Na televisão é bastante comum vermos seriados e filmes com a temática dos tribunais de justiça. Casos complexos que parecem não ter soluções são devidamente destrinchados por advogados, policiais, detetives, especialistas e testemunhas. Podemos citar séries antigas como Ally McBeal e The Practice, mas ainda existem séries como The Good Wife que não deixam o gênero morrer.
Já nos jogos este nunca foi um tema recorrente. Bem, isso até a Capcom lançar aquele que serve como inspiração para qualquer outro game jurídico que ainda venha a sair, a saga Phoenix Wright. Aqui você vai encontrar tudo o que precisa saber sobre advocacia videogamística: seus pontos fortes, fracos e um pouco sobre cada game da trilogia.
HOLD IT!
Apesar desta premissa permanecer a mesma em toda trilogia, cada tribunal possui clima e trama diferentes, o que traz um ar de novidade. As histórias são envolventes e muito bacanas. Quando você consegue achar a contradição no testemunho de alguém, vem aquela sensação de “YEAH, eu sou booooooooom! Toma essa!”.
OBJECTION!
Além dos momentos de frustração quando o jogador comete algum simples erro quase na conclusão algum caso e é obrigado a refazer tudo o que já havia resolvido. Por isso, toda a sua atenção é necessária ao jogar o game.
TAKE THAT!
Nenhuma das imperfeições listadas acima chegam a estragar o principal ponto positivo da série Phoenix Wright: seu enredo. Cada game possui cerca de cinco casos que giram entorno de um só arco, que se reflete no episódio inteiro. Isso é bem legal, pois traz aquele feeling de se estar a participar de forma ativa dentro da história proposta.Com isso em mente, vamos conhecer um pouco dos arcos que envolvem a trilogia:
O arco do primeiro game aborda o primeiro julgamento do recém-advogado Phoenix Wright, em seus primeiros casos na carreira. Além disso, o enredo fala do passado das irmãs Mia e Maya Fey e o caso inacabado em que se meteram. É também neste episódio que conhecemos Miles Edgeworth, um amigo de infância de Phoenix que se tornou um poderoso advogado de acusação (e seu rival nos tribunais). Assim, aqui todo o elenco principal é reunido pela primeira vez.
Cerca de um ano após os eventos do primeiro game, Maya Fey está de volta para ajudar Phoenix em novos casos. Todo o arco fala sobre a vida da ajudante Maya: cada julgamento se remete a algo relacionado a garota de kimono roxo. A intenção é mostrar a importância da personagem na para o advogado de defesa que protagoniza a trilogia.
Este é o game que contém as histórias mais intimistas de toda a série. Sua progressão é seguimentada: jogamos com Mia Fey em casos do passado, com o próprio Phoenix em casos atuais e até mesmo com Miles Edgeworth no último tribunal. A intenção é fechar todas as histórias das famílias Fey e Edgeworth, além do próprio advogado Phoenix Wright. O desfecho finaliza a trajetória do defensor com o cabelo mais legal de todos de modo emocionante e recompensador.
CASE CLOSED!
A série Phoenix Wright conseguiu trazer para os games um novo estilo bacana de se jogar, que exige do mais do que a habilidade nos controles: boa leitura, percepção aguçada, utilização da lógica e muita concentração são excenciais para quem quiser concluir essa trilogia jurídica. Com este fator, o game conseguiu entrar na minha lista dos melhores do portátil de tela dupla da Nintendo. Não posso esquecer de avisar que a trilogia inteira também pode ser encontrada para download no serviço WiiWare, do Nintendo Wii.Noticia retirada do nintendoworld.com
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