A guerra entre os navegadores está ficando cada vez mais interessante; pelo menos para nós, “navegantes”. Agora, com a versão final do Firefox 4, a Mozilla revela sua nova arma para ampliar a participação no mercado e conquistar de vez a preferência dos usuários. A nova versão do Mozilla Firefox foi lançada oficialmente na última terça-feira (22) e já tem sido alvo de milhares de comentários, reviews, críticas e, principalmente, elogios.
Foram quase dois anos de espera até que a quarta versão do navegador fosse lançada. Mas, ao que parece, toda essa espera valeu a pena. O novo Firefox 4 teve a sua interface remodelada, novos recursos foram adicionados, e a navegação ficou ainda mais simples e rápida (até 6x mais que seu antecessor, o Firefox 3.6). Com tantas novidades, é claro que a Mundi não poderia deixar um lançamento desses passar em branco.
Clique aqui e baixe a nova versão do navegador da Mozilla, o Firefox 4
Como tudo começou
O Firefox é resultado de um ambicioso projeto da Fundação Mozilla em parceria com vários colaboradores e tem como base o código-fonte do primeiro navegador da história da internet, o Mosaic. A primeira versão (1.0) do Mozilla Firefox foi lançada em novembro de 2004 e, na época, era considerada a principal alternativa ao até então soberano Internet Explorer, o qual diziam ser menos seguro e mais lento.
O projeto, bem como a sua forma de desenvolvimento, só foi possível de existir graças ao fato de o navegador da Mozilla ser um software livre, com o código aberto a modificações, livre para que os próprios usuários/colaboradores pudessem aplicar suas opiniões e desejos. As melhores sugestões, consequentemente, acabam se integrando a versão oficial; e os erros, quando detectados, são rapidamente consertados.
Por este motivo, desde o seu lançamento o Firefox tem sido baixado por milhares de usuários de todo o mundo, tornando-o um dos navegadores de maior e mais rápida ascensão no mercado, superando, inclusive, o navegador da Microsoft em alguns países.
A aparência é um dos principais benefícios a ser considerado em um navegador, principalmente quando a sua interface se torna mais fácil e simples de se operar. Por esse motivo, a interface do novo Firefox ganhou uma nova roupagem, mais moderna, clean e atraente.
Para oferecer uma área de trabalho mais ampla, com mais espaço para a visualização dos sites, todos os menus do programa podem ser compactados em um único botão laranja no canto superior esquerdo da tela. Para isso, basta ocultar a antiga barra de menus.
Além disso, os botões “Recarregar” (Reload) e “Parar” (Stop) passaram a ocupar o mesmo espaço, discretamente no canto direito da barra de endereços; e o botão de acesso rápido à página inicial foi jogado para o canto direito da tela, depois da barra de pesquisas.
Navegação por abas
O sistema de navegação por abas é uma ótima forma de manter uma navegação organizada e acessar rapidamente as páginas abertas. O Firefox foi o pioneiro na utilização desse recurso que, devido aos seus benefícios e à praticidade proporcionada, foi adotado por todos os outros navegadores.
Diferentemente das versões anteriores, as abas do Firefox 4 agora são expostas no topo da tela, aumentando a organização das abas e evitando que os usuários cliquem por engano nos demais menus do aplicativo.
Outra novidade do sistema de abas são as abas fixas, criadas para você acessar os seus sites preferidos rapidamente. Esse novo recurso segue a lógica do tradicional “Favoritos”, mas por estarem na barra de abas, você precisa de apenas um clique para abri-las. Por outro lado, a funcionalidade não mantém o site permanentemente, mas apenas evita com que você a feche acidentalmente durante a navegação.
Uma outra solução para um problema muito comum entre os adeptos do sistema de abas também foi incorporada à nova versão do Firefox 4. Agora, caso você feche acidentalmente uma aba ou janela, é possível recuperá-las acessando um menu próprio do navegador.
Para os menos organizados, a empresa reservou um recurso especial capaz de reconhecer quando uma página já está carregada em uma aba e, em vez de abrir nova idêntica, redirecionar o usuário para a aba em questão (mesmo que ela esteja em outra janela). Essa ferramenta é ideal para pessoas que tem o costume de trabalhar com várias abas abertas ao mesmo tempo e que, por vezes, acabam se perdendo em meio a tanta informação.
Outra solução é a utilização dos grupos de abas, por onde o internauta pode agrupar todas as abas com alguma coisa em comum, arrastando-as para organizá-las ou adicionando novas abas ao grupo. Além disso, é possível dar nomes aos grupos criados, auxiliando-o em uma futura localização pela ferramenta de busca.
Desempenho superior
Essa é a principal aposta da Mozilla com o seu novo navegador. Segundo a empresa, o fato de o navegador estar seis vezes mais veloz que a sua versão anterior poderá ser percebida facilmente pelos usuários, tanto no carregamento inicial do programa quanto no carregamento de novas páginas da internet.
Para isso, a Mozilla lançou mão do novo mecanismo JavaScript JägerMonkey e de um recurso já popular entre os frequentadores do ambiente virtual moderno: a aceleração de hardware. O recurso foi inicialmente empregado pelo Internet Explorer 9 e seu funcionamento consiste na utilização do processamento da sua própria placa de vídeo para o carregamento de páginas.
Nos computadores mais modestos, no entanto, este recurso pode representar um problema e prejudicar ainda mais o desempenho do sistema e dos demais programas em execução. Mas se você não tiver a sorte de possuir uma máquina capaz de suportar esse recurso, não se preocupe: basta desativar a aceleração de hardware do Firefox 4.
Outro novo detalhe curioso: caso você já esteja acostumado a utilizar plugins (Adobe Flash Player, Apple QuickTime, Microsoft Silverlight, etc.) durante a sua navegação, é bem provável que você também tenha passado pela desagradável situação de ter que interromper suas atividades por conta do travamento de um deles. Com o novo recurso de "Crash Protection", no entanto, isso não vai mais acontecer. O plugin com problema será interrompido, recarregado, e você poderá continuar navegando tranquilamente.
Gráficos 3D
Ao que tudo indica, a tecnologia 3D realmente veio para ficar. Televisores, videogames, e até celulares, já aderiram à nova onda. Agora, chegou a vez de os navegadores também entrarem nessa brincadeira. Com o novo contexto WebGL para HTML5, o Firefox 4 é capaz de oferecer suporte a uma nova interface de programação de aplicações para exibição de gráficos 3D na internet, sem a necessidade da utilização de plugins.
A Mozilla certamente não iria deixar de implementar melhorias no quesito que consagrou o Firefox. Para garantir a privacidade dos usuários e uma navegação mais segura, foram adicionadas uma série de novos recursos de segurança, tais como a integração com o programa de antivírus utilizado no Windows, e uma ferramenta anti-malware que impede o acesso não autorizado de aplicativos maliciosos.
A privacidade também foi outro quesito importante. Como apresentado nas primeiras versões beta do Firefox 4, a opção de navegação privativa chegou para ficar; muito útil caso seja necessário acessar informações importantes (como contas bancárias, por exemplo) de locais públicos ou computadores compartilhados, evitando que o histórico e outras informações sejam armazenadas no computador.
Outra opção que tem tudo para agradar ao público é a possibilidade de impedir que seus hábitos de navegação sejam rastreados e compartilhados. Com isso, você poderá se livrar de spams de anunciantes que insistem em oferecer um produto que você não tem o mínimo interesse em adquirir.
A customização de produtos e serviços é uma tendência cada vez mais forte nos dias atuais, e esse mesmo raciocínio também vale para os navegadores. Com o novo Firefox 4, o usuário tem a sua disposição mais de 200.000 opções de Add-ons para personalizar os recursos e a aparência do seu navegador, além de vários plugins e complementos para realizar diferentes tarefas e deixar o navegador ainda mais completo.
Foram quase dois anos de espera até que a quarta versão do navegador fosse lançada. Mas, ao que parece, toda essa espera valeu a pena. O novo Firefox 4 teve a sua interface remodelada, novos recursos foram adicionados, e a navegação ficou ainda mais simples e rápida (até 6x mais que seu antecessor, o Firefox 3.6). Com tantas novidades, é claro que a Mundi não poderia deixar um lançamento desses passar em branco.
Clique aqui e baixe a nova versão do navegador da Mozilla, o Firefox 4
Como tudo começou
O Firefox é resultado de um ambicioso projeto da Fundação Mozilla em parceria com vários colaboradores e tem como base o código-fonte do primeiro navegador da história da internet, o Mosaic. A primeira versão (1.0) do Mozilla Firefox foi lançada em novembro de 2004 e, na época, era considerada a principal alternativa ao até então soberano Internet Explorer, o qual diziam ser menos seguro e mais lento.
O projeto, bem como a sua forma de desenvolvimento, só foi possível de existir graças ao fato de o navegador da Mozilla ser um software livre, com o código aberto a modificações, livre para que os próprios usuários/colaboradores pudessem aplicar suas opiniões e desejos. As melhores sugestões, consequentemente, acabam se integrando a versão oficial; e os erros, quando detectados, são rapidamente consertados.
Por este motivo, desde o seu lançamento o Firefox tem sido baixado por milhares de usuários de todo o mundo, tornando-o um dos navegadores de maior e mais rápida ascensão no mercado, superando, inclusive, o navegador da Microsoft em alguns países.
A aparência é um dos principais benefícios a ser considerado em um navegador, principalmente quando a sua interface se torna mais fácil e simples de se operar. Por esse motivo, a interface do novo Firefox ganhou uma nova roupagem, mais moderna, clean e atraente.
Para oferecer uma área de trabalho mais ampla, com mais espaço para a visualização dos sites, todos os menus do programa podem ser compactados em um único botão laranja no canto superior esquerdo da tela. Para isso, basta ocultar a antiga barra de menus.
Navegação por abas
O sistema de navegação por abas é uma ótima forma de manter uma navegação organizada e acessar rapidamente as páginas abertas. O Firefox foi o pioneiro na utilização desse recurso que, devido aos seus benefícios e à praticidade proporcionada, foi adotado por todos os outros navegadores.
Diferentemente das versões anteriores, as abas do Firefox 4 agora são expostas no topo da tela, aumentando a organização das abas e evitando que os usuários cliquem por engano nos demais menus do aplicativo.
Outra novidade do sistema de abas são as abas fixas, criadas para você acessar os seus sites preferidos rapidamente. Esse novo recurso segue a lógica do tradicional “Favoritos”, mas por estarem na barra de abas, você precisa de apenas um clique para abri-las. Por outro lado, a funcionalidade não mantém o site permanentemente, mas apenas evita com que você a feche acidentalmente durante a navegação.
Uma outra solução para um problema muito comum entre os adeptos do sistema de abas também foi incorporada à nova versão do Firefox 4. Agora, caso você feche acidentalmente uma aba ou janela, é possível recuperá-las acessando um menu próprio do navegador.
Para os menos organizados, a empresa reservou um recurso especial capaz de reconhecer quando uma página já está carregada em uma aba e, em vez de abrir nova idêntica, redirecionar o usuário para a aba em questão (mesmo que ela esteja em outra janela). Essa ferramenta é ideal para pessoas que tem o costume de trabalhar com várias abas abertas ao mesmo tempo e que, por vezes, acabam se perdendo em meio a tanta informação.
Outra solução é a utilização dos grupos de abas, por onde o internauta pode agrupar todas as abas com alguma coisa em comum, arrastando-as para organizá-las ou adicionando novas abas ao grupo. Além disso, é possível dar nomes aos grupos criados, auxiliando-o em uma futura localização pela ferramenta de busca.
Desempenho superior
Para isso, a Mozilla lançou mão do novo mecanismo JavaScript JägerMonkey e de um recurso já popular entre os frequentadores do ambiente virtual moderno: a aceleração de hardware. O recurso foi inicialmente empregado pelo Internet Explorer 9 e seu funcionamento consiste na utilização do processamento da sua própria placa de vídeo para o carregamento de páginas.
Nos computadores mais modestos, no entanto, este recurso pode representar um problema e prejudicar ainda mais o desempenho do sistema e dos demais programas em execução. Mas se você não tiver a sorte de possuir uma máquina capaz de suportar esse recurso, não se preocupe: basta desativar a aceleração de hardware do Firefox 4.
Outro novo detalhe curioso: caso você já esteja acostumado a utilizar plugins (Adobe Flash Player, Apple QuickTime, Microsoft Silverlight, etc.) durante a sua navegação, é bem provável que você também tenha passado pela desagradável situação de ter que interromper suas atividades por conta do travamento de um deles. Com o novo recurso de "Crash Protection", no entanto, isso não vai mais acontecer. O plugin com problema será interrompido, recarregado, e você poderá continuar navegando tranquilamente.
Gráficos 3D
Ao que tudo indica, a tecnologia 3D realmente veio para ficar. Televisores, videogames, e até celulares, já aderiram à nova onda. Agora, chegou a vez de os navegadores também entrarem nessa brincadeira. Com o novo contexto WebGL para HTML5, o Firefox 4 é capaz de oferecer suporte a uma nova interface de programação de aplicações para exibição de gráficos 3D na internet, sem a necessidade da utilização de plugins.
A Mozilla certamente não iria deixar de implementar melhorias no quesito que consagrou o Firefox. Para garantir a privacidade dos usuários e uma navegação mais segura, foram adicionadas uma série de novos recursos de segurança, tais como a integração com o programa de antivírus utilizado no Windows, e uma ferramenta anti-malware que impede o acesso não autorizado de aplicativos maliciosos.
A privacidade também foi outro quesito importante. Como apresentado nas primeiras versões beta do Firefox 4, a opção de navegação privativa chegou para ficar; muito útil caso seja necessário acessar informações importantes (como contas bancárias, por exemplo) de locais públicos ou computadores compartilhados, evitando que o histórico e outras informações sejam armazenadas no computador.
Outra opção que tem tudo para agradar ao público é a possibilidade de impedir que seus hábitos de navegação sejam rastreados e compartilhados. Com isso, você poderá se livrar de spams de anunciantes que insistem em oferecer um produto que você não tem o mínimo interesse em adquirir.
A customização de produtos e serviços é uma tendência cada vez mais forte nos dias atuais, e esse mesmo raciocínio também vale para os navegadores. Com o novo Firefox 4, o usuário tem a sua disposição mais de 200.000 opções de Add-ons para personalizar os recursos e a aparência do seu navegador, além de vários plugins e complementos para realizar diferentes tarefas e deixar o navegador ainda mais completo.
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