2011 parece ser o ano das trilogias nos consoles da nova geração: Killzone 3 já está nas prateleiras e Uncharted 3 deve sair no fim do ano no PS3. Enquanto isso, o Xbox 360 aguarda a chegada do terceiro Gears Of War, que seria lançado em abril, mas acabou sendo adiado, para angústia dos donos de consoles da Microsoft.
Na semana passada, o jogo teve lançamento mundial confirmado para 20 de setembro, uma data que deve marcar o encerramento da luta dos soldados da Coalizão Ordenada dos Governos contra os invasores Locust do centro da Terra.
De acordo o produtor executivo Rod Fergusson e o diretor de Design Cliff Bleszinski, este será o melhor e mais refinado jogo da franquia, com uma campanha que irá prender a atenção tanto dos veteranos de Gears Of War quanto de pessoas que jamais assumiram o controle do herói Marcus Fenix.
Ainda segundo os cabeças da Epic Games, Gears of War 3 terá o melhor multiplayer já feito pela companhia – o que não é pouca coisa, se considerarmos que a Epic foi responsável pelo desenvolvimento da série Unreal Tournament, que também ficou famosa pelas batalhas frenéticas em cenários futuristas.
De um modo geral, a jogabilidade do novo Gears deve ser bem semelhante aos seus antecessores, com pequenas mudanças nos controles. O “X” passa a ser o botão de ação padrão para interagir com o cenário, reviver colegas caídos e trocar de arma, enquanto “Y” será para ataques corpo a corpo e execuções, que valem uma bonificação em pontos de experiência quando utilizadas corretamente. Essa experiência serve para desenvolver a habilidade com as armas e destravar novas execuções, criando um "círculo virtuoso" que deve agradar aos jogadores da Live.
Outra mudança interessante é a utilização de um sistema de armas predefinidas, como na série Call of Duty. Esse “kit padrão” pode ser trocado cada vez que você morrer, mas não é preciso bater as botas para arranjar novos equipamentos: rifles, escopetas e outros instrumentos de matança, pois estes também estarão espalhados em vários locais da fase, e todos os jogadores poderão descobrir onde ficam estes pontos de origem pressionando L1, que aciona uma “visão de raio X” para os spawn points das armas.
E por falar em armas, o arsenal dos soldados da coalizão ganhou um reforço considerável, com a adição de uma singela escopeta de cano duplo serrada; um rifle de sniper com uma única bala, capaz de obliterar o inimigo; granadas incendiárias; balas toupeiras, que se enterram no solo e perfuram o inimigo; e até uma versão retrô do Lancer Assault Rifle que, em vez de motosserra, utiliza uma ponta de lança como baioneta.
Todos estes brinquedos novos poderão ser postos à prova em seis modos de jogo diferentes, dos quais três já foram divulgados: um Team Deathmatch clássico, um King of The Hill (que deve ser mais simples que o de Gears2) e o novíssimo Capture the Leader, em que os jogadores devem localizar o líder da equipe rival, matá-lo e usar sua carcaça como escudo humano.
A carnificina irá acontecer em várias arenas diferentes – algumas delas bem coloridas, uma mudança interessante do visual “tons de cinza e explosões” que era padrão nos dois primeiros jogos da série. Outro ponto positivo é que os mapas divulgados até agora apresentam arquitetura espelhada, o que traz equilíbrio aos jogos de equipe, visto que ninguém acaba privilegiado pelo terreno.
Na semana passada, o jogo teve lançamento mundial confirmado para 20 de setembro, uma data que deve marcar o encerramento da luta dos soldados da Coalizão Ordenada dos Governos contra os invasores Locust do centro da Terra.
De acordo o produtor executivo Rod Fergusson e o diretor de Design Cliff Bleszinski, este será o melhor e mais refinado jogo da franquia, com uma campanha que irá prender a atenção tanto dos veteranos de Gears Of War quanto de pessoas que jamais assumiram o controle do herói Marcus Fenix.
Ainda segundo os cabeças da Epic Games, Gears of War 3 terá o melhor multiplayer já feito pela companhia – o que não é pouca coisa, se considerarmos que a Epic foi responsável pelo desenvolvimento da série Unreal Tournament, que também ficou famosa pelas batalhas frenéticas em cenários futuristas.
De um modo geral, a jogabilidade do novo Gears deve ser bem semelhante aos seus antecessores, com pequenas mudanças nos controles. O “X” passa a ser o botão de ação padrão para interagir com o cenário, reviver colegas caídos e trocar de arma, enquanto “Y” será para ataques corpo a corpo e execuções, que valem uma bonificação em pontos de experiência quando utilizadas corretamente. Essa experiência serve para desenvolver a habilidade com as armas e destravar novas execuções, criando um "círculo virtuoso" que deve agradar aos jogadores da Live.
Outra mudança interessante é a utilização de um sistema de armas predefinidas, como na série Call of Duty. Esse “kit padrão” pode ser trocado cada vez que você morrer, mas não é preciso bater as botas para arranjar novos equipamentos: rifles, escopetas e outros instrumentos de matança, pois estes também estarão espalhados em vários locais da fase, e todos os jogadores poderão descobrir onde ficam estes pontos de origem pressionando L1, que aciona uma “visão de raio X” para os spawn points das armas.
E por falar em armas, o arsenal dos soldados da coalizão ganhou um reforço considerável, com a adição de uma singela escopeta de cano duplo serrada; um rifle de sniper com uma única bala, capaz de obliterar o inimigo; granadas incendiárias; balas toupeiras, que se enterram no solo e perfuram o inimigo; e até uma versão retrô do Lancer Assault Rifle que, em vez de motosserra, utiliza uma ponta de lança como baioneta.
Todos estes brinquedos novos poderão ser postos à prova em seis modos de jogo diferentes, dos quais três já foram divulgados: um Team Deathmatch clássico, um King of The Hill (que deve ser mais simples que o de Gears2) e o novíssimo Capture the Leader, em que os jogadores devem localizar o líder da equipe rival, matá-lo e usar sua carcaça como escudo humano.
A carnificina irá acontecer em várias arenas diferentes – algumas delas bem coloridas, uma mudança interessante do visual “tons de cinza e explosões” que era padrão nos dois primeiros jogos da série. Outro ponto positivo é que os mapas divulgados até agora apresentam arquitetura espelhada, o que traz equilíbrio aos jogos de equipe, visto que ninguém acaba privilegiado pelo terreno.
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