Wolfgang Hammersmith é um veterano real de operações militares clandestinas encobertas pelo governo, que também são conhecidas como Black Operations ou Black Ops. Em entrevista ao site Gamasutra, o ex-combatente revelou que percebeu um erro na capa do último lançamento da série da Activision.
"Eles acabaram de lançar Call of Duty [Black Ops], e eu olhei para o cartaz – ambas as pistolas expostas no cartaz são pistolas do modelo 1911 A1", explica Hammersmith. "Uma delas tem um polegar para baixo com o martelo (ou o cão da arma) acionado, o que é impossível fazer com essa arma, o que significa que a pistola está quebrada. E a outra tem o martelo para baixo com o dedo do cara no gatilho, o que também não aconteceria."
Na vida real, soldados têm só uma vida
Para promover seu novo livro, "Beyond Call of Duty: Gunfight! 10 True Stories from Modern Warfare and Black Ops", Hammersmith visitou algumas revendedoras de jogos e alertou que na vida real os combates exigem mais responsabilidade.
"O que acontece em estudos com soldados é que quando eles jogam video games, eles têm excesso de ousadia, porque eles estavam acostumados a ter 'mais vidas'," disse Hammersmith após avisar sobre os riscos da interferência de games em uma missão real.
Por outro lado, o veterano também elogia os gamers. Hammersmith afirmou que em sua carreira já se misturou com soldados que jogavam e percebeu que eles são muito obedientes, deixando a impressão que os gamers são pessoas inteligentes e motivadas.
noticia retirada do baixakijogos.com
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